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NOTÍCIAS

Segue abaixo notícias pertinentes ao mercado

Extensão do gerenciamento de ativos do processo para os ativos de energia elétrica



Paulo César de Carvalho

Altus Sistemas de Informática

Fernando Costa Neves

PCN Projetos e Consultoria para Infraestrutura



Resumo

O gerenciamento de ativos tem sido aplicado com êxito nos processos industriais. Em paralelo a isso a dependência da energia elétrica também tem crescido. Porém a gestão de ativos tem deixado de lado os ativos do suprimento de energia, por questões de indefinições de padrões ou padrões distintos dos em uso na automação industrial. Uma solução integrada é um grande anseio.

Appa estuda implantação de sistema de gerenciamento e monitoramento eletrônico de navios



O VTS é um auxílio eletrônico à navegação, com capacidade de monitorar o tráfego aquaviário, com o

objetivo de ampliara segurança da vida humana no mar.

Um novo sistema de processamento central e coleta de dados poderá ser implementado no Porto de

Paranaguá. O sistema, conhecido como VTS (Vessel Traffic Service), foi apresentado pelo Comandante

da Marinha do Brasil e Hidrógrafo, Alberto Pedrassani Costa Neves, juntamente com o Oficial César

Pimenta, ambos oficiais da Reserva da Marinha. A apresentação aconteceu na Sala do Conselho de

Autoridade Portuária (CAP) da Sede Administrativa da Administração dos Portos de Paranaguá e

Antonina (Appa), em Paranaguá, tendo a presença do superintendente dos Portos de Paranaguá e

Antonina, Airton Vidal Maron e o diretor técnico da Appa, Paulinho Dalmaz.

O VTS é um sistema de gerenciamento e monitoramento eletrônico, já utilizado no exterior, que dá

mais subsídios para a autoridade marítima verificar as condições de navegabilidade. De acordo com as

definições da Marinha, o VTS é um auxílio eletrônico à navegação, com capacidade de monitorar o

tráfego aquaviário, com o objetivo de ampliara segurança da vida humana no mar. Fora isso, o sistema

permite intensificar a proteção ao meio ambiente nas áreas em que haja intensa movimentação de

embarcações ou risco de acidentes em grandes proporções.

Para o capitão dos Portos do Paraná, capitão-de-Mar-e-Guerra José Henrique Corbage Rabello, o

sistema vai trazer benefícios à atividade portuária. “Com o sistema, será possível trazer mais eficiência

no controle das operações portuárias e aumentar a segurança na navegação, além de permitir que o

Porto de Paranaguá possa atingir as metas de segurança que precisa”, disse.

De acordo com o superintendente da Appa, o sistema reúne dados meteorológicos e oceanográficos,

além de outras informações ambientais, e dá condições para que as autoridades portuárias gerenciem

melhor o controle de tráfego de navios. “A implantação do VTS em Paranaguá integra nosso programa

de modernização. Ele será implantado paulatinamente e nos coloca em sintonia com as demandas do

governo federal”, ressaltou Maron.

SEP – No Brasil, o VTS foi normatizado pela Marinha do Brasil, através da NORMAM-26/DHN e pela

Secretaria de Portos (SEP), através da Portaria SEP-PR nº 87.

À SEP coube também a função de estudos, coordenação e gerência dos projetos de implantação do

VTS. Em esforço conjunto com a Autoridade Portuária, que administra cada um dos portos públicos, a

SEP gerenciará a implantação dos sistemas de monitoração.

“A necessidade do conhecimento de todos os dados com relação ao meio ambiente é muito importante

para a eficiência das operações portuárias, para que nenhum tipo de acidente ou sinistro aconteça

durante essas operações e para que o porto possa melhor aproveitar toda a sua capacidade”, afirmou

Neves.

O comandante Alberto Pedrassani Costa Neves, que apresentou o estudo à Appa, irá assumir uma

cadeira no Conselho da Organização Hidrográfica Internacional que tem sede em Mônaco e ocupará o

cargo de Assistente Técnico. É a primeira vez que um brasileiro assume esse cargo.



Fonte: Centro de Comunicação Social da Marinha
O superintendente do Porto de Itajaí, engenheiro Antonio Ayres dos Santos Júnior, participa nesta quarta-feira, 10, de reunião entre o Grupo Técnico da Agência Nacional dos Transportes Aquaviários (Antaq) e técnicos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde apresenta projeto de inclusão da Hidrovia do Rio Itajaí-Açu no Plano Nacional de Integração Hidroviária (PNIH). O objetivo é criar a rota de navegação fluvial entre Itajaí e Blumenau, iniciando pela inclusão do trecho de 10 quilômetros a montante do Porto de Itajaí nas rotas oficiais de navegação.

Segundo Ayres, esse trecho já apresenta condições técnicas de operação – profundidades adequadas à proposta e sinalização náutica em fase final de implantação – e já é explorado por terminais instalados às margens do rio. “Porém, precisamos, no primeiro momento, oficializar essa hidrovia”, diz o superintendente, ressaltando que a segunda etapa do projeto prevê, em médio prazo, a adequação do restante da rota, ligando Blumenau a Itajaí. A Associação dos Usuários da Hidrovia do Rio Itajaí-Açu (ASSUHI) é parceira no pleito e o estudo inicial foi desenvolvido pelo hidrógrafo e oceanógrafo, capitão de Mar e Guerra Alberto Pedrassani Costa Neves.

O PNIH está sendo elaborado pela Antaq e UFSC. Trata-se de um diagnóstico da situação das bacias hidrográficas brasileiras e suas potencialidade, com o intuito de mapear o potencial dos diversos tipos de transportes, para poder planejar projetos de infraestrutura para escoamento de cargas. No trabalho serão investidos R$ 2,9 milhões, ao longo de 24 meses de levantamento.

Durante o processo, serão catalogadas informações de vários órgãos, para cruzamento de dados e criação de uma base de dados georreferenciada, que apontará as ligações entre as hidrovias e os modais rodoviário e ferroviário. A pesquisa apontará também o potencial dos portos fluviais, através do Plano Geral de Outorgas (PGO), que terá como referência os principais corredores fluviais do país.

Segundo a Antaq, com o levantamento, que incluirá estudo econômico e o nível de acessibilidade das regiões, será possível saber também a viabilidade da instalação de novos terminais portuários. Esta é a primeira vez que um estudo focado na multimodalidade é feito no país, com o diferencial de que toda a base de dados será aberta.



Parceria – O convênio com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) possibilita que, além de realizar o estudo e disponibilizar os dados, a instituição treine os técnicos da Antaq para que a atualização seja feita de modo contínuo pela agência. Estas informações servirão de referência para o governo e também para a iniciativa privada, que poderão planejar investimentos levando em conta a utilização das hidrovias.



Link da notícia: http://www.portoitajai.com.br/noticias/det_noticia.php?vfNot_codigo=1863
PCN assina contrato para a execução de projetos com a Prefeitura Municipal de Biguaçu.

Notícia divulgada no site da Prefeitura:

Link da notícia:



http://www.bigua.sc.gov.br/index.php?sel=noticias_geral&id_coluna=1599

Horário: das 8h30 às 17h30



Local: Hotel SESC Cacupé


Estrada Haroldo Soares Glavan, 1670, Cacupé - Florianópolis

Fone: 48 - 3231 3223 begin_of_the_skype_highlighting              48 - 3231 3223      end_of_the_skype_highlighting



Objetivo: Ampliar o debate sobre a importância e os meios de se realizar a educação ambiental, marinha e costeira com os estudantes e profissionais que atuam na região da Grande Florianópolis.



Público-alvo: Professores da rede pública e privada de ensino, educadores de Organizações não governamentais, Associações, Oscips, Institutos, estudantes universitários, representantes de órgãos governamentais e empresas e demais interessados na temática ambiental, marinha e costeira, que atuem nos municípios que compõem a região da Grande Florianópolis.



Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana.



Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e atividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maio potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais.



A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro.



Faça a sua parte e ajude o Planeta!



Fonte: Guia SUL Imóveis

Edição 01 - Agosto - Ano 1
Confira os temas tratados nas palestras



Visando debater as propostas para a implantação de transporte marítimo em Florianópolis, a Secretaria Municipal de Transportes, Mobilidade e Terminais realizou, no dia de ontem (25 de março), o I Seminário sobre Transporte Marítimo de Florianópolis.


Dezenas de pessoas, incluindo representantes de ONG’s, moradores da ilha, biólogos e geógrafos, além das autoridades presentes, escutaram, na sede do CDL, palestras com especialistas. A participação da plateia foi intensa nas mesas de debates em que, além de proferir perguntas aos palestrantes, as pessoas puderam dar suas opiniões e partilhar suas atuais dificuldades.


Na parte da manhã, a Dra. Marinez Scherer, bióloga, tratou do gerenciamento costeiro e a necessidade de planejamento para que não haja conflito entre as diversas atividades que são exercidas nesta área. O transporte marítimo não pode ser pensado isoladamente, mas de modo a não prejudicar outros trabalhos, como a maricultura, por exemplo.


Falou também a Dra. Analúcia Hartmann, procuradora da República, que frisou a necessidade de que sejam feitos previamente estudos profundos. Para ela, embora seja claro de que não há como concretizar o projeto sem que haja nenhum impacto, este pode ser positivo se as ações forem pensadas a médio e longo prazo.


 À tarde, o capitão de corveta da Capitania dos Portos em Santa Catarina, José Antônio Gomes da Silva, tratou das normas de segurança que devem ser levadas em consideração para que este tipo de transporte não ofereça riscos.


O oceonógrafo, Alberto Pedrassani Costa Neves, lembrou que transporte marítimo, em Florianópolis, não é algo novo e que talvez a construção das pontes nos tenha feito dar as costas para o mar, que são vias prontas. Alberto enumerou as premissas e condicionantes que devem ser levadas em consideração no projeto, além de demonstrar os trajetos em que se faz urgente a constituição de linhas aquaviárias.


Em janeiro deste ano, o vice-prefeito e Secretário de Transportes João Batista Nunes havia se reunido com o superintendente estadual do Banco do Brasil em Santa Catarina, José Carlos Reis da Silva para começar a tratar de transporte marítimo.  No dia de ontem, o BB reafirmou a parceria com a prefeitura, representado pelo seu gerente de desenvolvimento regional sustentável, Carlos Werner Neto. Em discurso, Werner afirmou que o interesse do banco no projeto não é o de apenas entrar com recursos financeiros, mas que também pretendem oferecer sua experiência na elaboração de um plano de negócios que atenda ao tripé da sustentabilidade: questão social, econômica e ambiental.


Falou ainda o presidente da Cooperbarco, Volnei Valdir Andrade, sobre a experiência do transporte lacustre na Bacia da Lagoa. Lembrando que na Lagoa há vilarejos em que só é possível se chegar por trilha ou barco, Volnei afirmou que “se o transporte lacustre fosse ruim, os moradores já teriam pedido a construção de estradas”.


Confira um resumo de cada uma dessas palestras neste site.


Finalmente, encerrou o Seminário o vice-prefeito e Secretário de Transportes, João Batista Nunes, confirmando a vontade política de executar este projeto de modo planejado, valorizando o pescador artesanal. Para ele, os barcos não chegarão para competir com os meios de transporte coletivos, mas com o transporte individual.


Fonte: http://portal.pmf.sc.gov.br/entidades/transportes/?pagina=notpagina&menu=3&noti=1367











Vice-prefeito se reúne com técnicos para viabilizar projeto de transporte marítimo


Empresa vai desenvolver um trabalho que priorize a integração com outros modais de mobilidade e preservação ambiental


O vice-prefeito e secretário de Transportes, Mobilidade e Terminais, João Batista Nunes, recebeu em seu gabinete nesta sexta-feira, 5, consultores em infraestrutura  para tratar da continuidade na implantação de um sistema de transporte marítimo executivo na Capital, que deverá ser viabilizado numa parceria com o Banco  do Brasil e as cooperativas de barqueiros da cidade. Para os técnicos o vice salientou que quer implantar um transporte marítimo seguro e confortável, utilizando a experiência dos pescadores artesanais. “Minha vontade política é valorizar quem é daqui e buscar novos modais de mobilidade para a cidade”, disse. 


João Batista tomou como exemplo o funcionamento das barcas executivas da Costa da Lagoa, que operam desde o início de dezembro do ano passado com aceitação da população e turistas.  Na próxima quinta-feira, 11, a Secretaria de Transportes vai ampliar o serviço e colocar em funcionamento uma nova linha de barcas ligando a Lagoa da Conceição a Barra da Lagoa.


 O secretário de transportes tem realizado várias reuniões para viabilizar um projeto de transporte marítimo, que será desenvolvido com vários parceiros, públicos e privados. “Nossa intenção é aproveitar o conhecimento técnico e científico de todos os setores e buscar cada vez mais parcerias”, comentou. Nesta semana João Batista teve um encontro com o comandante da Capitania dos Portos, capitão do Mar Marcelo Santiago Garcia, para falar do projeto que deve ser coordenado pelo Banco do Brasil via o programa de Desenvolvimento Regional Sustentável (RDS).  


O contato com os consultores em infraestrutura deverá também agilizar a elaboração do projeto e busca integrar o transporte marítimo aos demais modais de mobilidade urbana da cidade. “Estamos buscando todos os parceiros, como SEBRAE, Acif, UFSC, UDESC, CDL, Ministério Público, Capitania dos Portos e até Ministério da Pesca, para tornar o transporte executivo marítimo uma realidade já na próxima temporada”, enfatizou o vice-prefeito.








RESOLUÇÃO Nº. 026/2009 de 25 de novembro de 2009

Altera a RESOLUÇÃO Nº 007/2007 e Estabelece novos Valores para as Folgas Abaixo da Quilha – FAQs, para

os navios que se utilizam da bacia de evolução e dos canais aquaviários interno e externo de acesso ao Complexo

Portuário de Itajaí

O Superintendente do Porto de Itajaí - representante da Autoridade Portuária de Itajaí - no uso das atribuições

que lhe são conferidas pela Lei Municipal N° 3.513/2000 e, em particular, conforme dispõe o artigo 33, §5º,

inciso I, alíneas “c” e “d”, da Lei Nº 8.630/1993, e:

CONSIDERANDO os valores encontrados como resultado do Estudo Analítico para o Cálculo da Folga Abaixo

da Quilha, datado de 22/04/2009, de autoria do Capitão-de-Mar-e-Guerra – CMG (RM1) Hidrógrafo/Oceanógrafo

(MSc) Alberto Pedrassani Costa Neves
, definidos em função das diferentes forças externas que interagem com

o deslocamento dos navios durante a sua singradura por cada um dos trechos dos acessos aquaviários ao

Complexo Portuário de Itajaí;

CONSIDERANDO as deliberações exaradas no dia 24/06/2009, durante reunião realizada nas dependências da

Delegacia da Capitania dos Portos em Itajaí, com a participação da representação local da Autoridade Marítima,

do Serviço de Praticagem de Itajaí e, desta representação da Autoridade Portuária de Itajaí, em que à

ocasião, por unanimidade dos presentes, decidiu-se por aprovar a adoção dos valores diferenciados de FAQs

para os navios que demandam o Porto de Itajaí, encontrados no Estudo do Comandante Alberto Pedrassani

Costa Neves acima referido;

CONSIDERANDO o conteúdo do Ofício SURIN Nº 0207, datado de 25/06/2009, da Superintendência do Porto

de Itajaí para a Delegacia da Capitania dos Portos em Itajaí, que participa àquela representação local da

Autoridade Marítima quanto à intenção desta Autoridade Portuária de implementar esses valores diferenciados

de Folgas Abaixo da Quilha – FAQs, para os navios que venham a demandar o Complexo Portuário de Itajaí,

a partir de 01/10/2009;

CONSIDERANDO a atualização dos parâmetros de operação do Complexo Portuário de Itajaí, divulgado pela

Autoridade Marítima em 14/08/2009, que subdivide em 03 (três) trechos os acessos aquaviários ao Complexo

Portuário de Itajaí;

CONSIDERANDO, o disposto no Ofício nº 044 datado de 26/08/2009, do Serviço de Praticagem de Itajaí, que

se manifesta em concordância com a adoção de valores diferenciados de FAQs para os diferentes trechos dos

acessos aquaviários ao Complexo Portuário de Itajaí; e

CONSIDERANDO ainda o nada a opor a adoção das novas FAQs, da Autoridade Marítima, conforme Ofício

nº 820/DelItajaí-MB de 19/11/2009 em caráter experimental, por três meses.

RESOLVE:

Art 1º - Alterar os valores mínimos exigíveis das Folgas Abaixo da Quilha – FAQs, para os navios que demandam

o Complexo Portuário de Itajaí, que possuam comprimentos – LOA, superior a 250 metros, passando a adotar

os seguintes valores diferenciados de FAQs:

FAQ 1 – Trecho compreendido entre a bacia de evolução e as estações de embarque/desembarque das balsas

autopropulsadas que cruzam a hidrovia, unindo as regiões centrais das cidades de Itajaí e Navegantes – FERRYBOAT

= 0,60 m;

FAQ 2 – Trecho que se estende do FERRY-BOAT até o Farolete Nº 10 = 1,05 m; e,

FAQ 3 – Trecho que vai do farolete Nº 10 até as bóias de Nº 1 e 2 = 1,50 m

Art 2º - Formulações para cálculo do Calado Máximo Operacional - CMO para o Complexo Portuário de Itajaí.

CMO = MPOC + Hmaré – FAQ (1,2 ou 3), sendo:

CMO = Calado Máximo Operacional.

MPOC = Menor Profundidade Observada no Canal, no trecho considerado, referida ao nível de redução da

DHN.

Hmaré = Previsão da altura da Maré no Instante Considerado, retirada da Tábua de Marés editada pela Diretoria

de Hidrografia e Navegação – DHN da Marinha do Brasil.

FAQ – Folga Abaixo da Quilha, sendo: FAQ 1 = 0,60m, FAQ 2 = 1,05m, e, FAQ 3 = 1,50m

Trecho compreendido entre a bacia de evolução e o FERRY-BOAT:

CMO = MPOC + Hmaré – 0,60m

Trecho que se estende do FERRY-BOAT até o Farolete Nº 10:

CMO = MPOC + Hmaré – 1,05m

Trecho que vai do farolete Nº 10 até as bóias Nº 1 e 2:

CMO = MPOC + Hmaré – 1,50m

Art 3º - Para as embarcações com comprimento inferior a 250 metros, e conforme Ofício nº 456/DelItajaí –

MB, as FAQs serão as seguintes:

FAQ 1 – Trecho compreendido entre a bacia de evolução e as estações de embarque/desembarque das balsas

auto-propulsadas que cruzam a hidrovia, unindo as regiões centrais das cidades de Itajaí e Navegantes – FERRYBOAT

= 0,60 m;

FAQ 2 – Trecho que se estende do FERRY-BOAT até o Farolete Nº 10 = 10% calado, e,

FAQ 3 – Trecho que vai do farolete Nº 10 até as bóias de Nº 1 e 2 = 10% calado

A formulação para cálculo do calado para navios com comprimento inferior a 250 metros será a mesma

definido no Art 2º da presente Resolução, ou seja:

Trecho compreendido entre a bacia de evolução e o FERRY-BOAT:

CMO = MPOC + Hmaré – 0,60m

Trecho que se estende do FERRY-BOAT até o Farolete Nº 10:

CMO = MPOC + Hmaré – 10% calado

Trecho que vai do farolete Nº 10 até as bóias Nº 1 e 2:

CMO = MPOC + Hmaré – 10% calado

Art 4º - Permanecem em vigor os demais parâmetros de operação dos navios que se utilizam dos acessos

aquaviários ao Complexo Portuário de Itajaí, dispostos nas Resoluções Nº 007/2007 e Nº 020/2009, desta Superintendência

do Porto de Itajaí – representação da Autoridade Portuária de Itajaí, não mencionados acima.

Itajaí-SC, em 25 de novembro de 2009.

ANTONIO AYRES DOS SANTOS JR.

Superintendente do Porto de Itajaí








 Apoio a Escola do Mar no evento: " A Sustentailidade do Mar de Florianópolis" realizar-se dia 22 de setembro de 2009.